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Tax transformation: tecnologia promove a gestão estratégica de dados

07/02/2023

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O termo “tax transformation” pode ser entendido como a aplicação da transformação digital (que é o processo de mudança de mentalidade das empresas para incorporar tecnologias e se modernizar) dentro da área tributária.

Ou seja, mais do que uma adoção de novas tecnologias, representa uma integração entre processos, pessoas, tecnologia e dados para entender as obrigações fiscais e prever como as decisões vão impactá-las.

Agora, que definimos o que é tax transformation, a pergunta que fica é: como implementar na minha empresa?

O primeiro passo é mapear todos os processos que podem ser automatizados. Sistemas de ERP são uma das ferramentas que contribuem para essa jornada de transformação.

As plataformas de ERP, além de integrarem as diversas áreas da organização também possibilitam a automação de processos repetitivos e operacionais como faturamento, classificações fiscais, vencimentos, demonstrativos, entre outros, e robotizá-los.

Otimização de tempo e recursos
O conceito de Robotic Process Automation (RPA) é um dos pilares da tax transformation e entra numa segunda fase da transformação digital nas rotinas fiscais.

Após mapear os processos que podem ser automatizados, é possível robotizar as tarefas repetitivas e operacionais e proporcionando ganho de tempo, reduzindo erros de processamento manual.

Vale destacar que a robotização é uma das evoluções que os ERPs trazem às atividades de backoffice e gestão.

Visão estratégica do negócio 
Com a tendência da tax transformation, as áreas fiscal e tributária ganham um ativo estratégico: tempo. Com a robotização e automatização de tarefas operacionais, os profissionais contábeis passam a contar com mais tempo para realizar análises e entregar informação e previsibilidade de dados para que as lideranças possam desenvolver as estratégias comerciais para a empresa.

Essa prática é conhecida como DDDM, do inglês “data-driven decision making”, ou tomada de decisão impulsionada por dados.

Nesta evolução tecnológica e de mentalidade, o profissional contábil assume a posição de cientista de dados. Vale destacar que o trabalho fiscal demanda, por sua natureza, a habilidade de lidar com grande volume de informações estratégicas, como os dados informados no SPED.  

Com o papel de cientista de dados, o profissional contábil torna-se ainda mais protagonista da gestão. Entender essa jornada contribui para a valorização e otimização do trabalho.


Fonte: Contábeis

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